quarta-feira, 5 de outubro de 2011

UNIÃO EUROPEIA – FIM DE UM PODER ECONÔMICO


UNIÃO EUROPEIA – FIM DE UM PODER ECONÔMICO

O EURO A BEIRA DO CAOS




Quando discutimos de forma geográfica sobre como a nova ordem mundial esta se organizando, percebemos que alguns fatos continuam atrelados, a produção do exercito industrial de reserva, concentração de riquezas pelas elites, uma estrutura global que permite os países desenvolvidos explorarem países emergentes e além do mais, criam ideologias fictícias para impedir o desenvolvimento dos emergentes para que estes possam sempre fornecer espaço para exploração de mão de obra das multinacionais, competição desigual no mercado interno e uma verdadeira falsa intensão de ajuda.

Estamos atualmente assistindo a ruina dos que detêm o poder, já ouvimos falar em protesto contra a crise econômica nos E.U.A, e o desastre econômico da União Europeia. Estão pedindo ajuda aos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), o que não podemos aceitar é o fato de um país europeu que caiu 3 pontos na standard & poor's, pedir dinheiro ao Brasil que esta em uma disposição econômica inferior, mesmo o país europeu, estando em queda, continua a frente do Brasil.

É o desespero que insiste em manter a concentração de riquezas. Será que as condições dos europeus e estadunidenses não poderiam melhorar se estes não vendessem tecnologias para os países emergentes? Será que se a distribuição de renda não melhorasse, poderíamos ajudar mais nossos irmãos ricos? E se os pobres tivessem acesso a conhecer um país do norte, sua classe não fortificaria o turismo? Será que se as oportunidades fossem distribuídas equitativamente, não descobriríamos novas formas de combater o inevitável?

Temos que pensar em muitas outras possibilidades, esta na hora da Europa e dos E.U.A pararem de concentrar o que deveria ser de todos, abrir mão de viver demasiadamente bem e muitos demasiadamente mal, para que todos possam viver bem!

Não se faz mais um Henry Ford, para descobrir novas formas de explorar na produção, não um Toyotismos para diversificar e muito menos um Keynes que possa criticar. Enquanto isso, se eles não quebrarem, estarei torcendo para que esse dia aconteça.