quinta-feira, 3 de dezembro de 2009






Sobre minhas considerações: A falta de emprego afeta, de modo geral, as sociedades, inseridas no capitalismo. Um sistemo no qual a regra unica funciona como uma balança injusta, que desfavorece sempre uma classe, a do proletáriado. Assim como todos (no ocidente), em termos, estão inseridos no mundo capitalista, é comum que quando encontramos um emprego que nos traga algum tipo de renda, a primeira coisa que fazemos é dar graças a Deus pela oportunidade. Abraçamos as causas corporativas como se fossemos donos da empresa, nos prostituimos moralmente, fazendo alusões de épocas difíficeis, de quando estavamos incorporados no exército de reserva sem qualquer perspectiva. As causas pelas quais lutamos deixam de ter sentido quando enxergamos a própria realidade. Alguns podem se perguntar, quando deixaremos de nos escravizar pelo Estado? Se pago IPVA significa que meu carro não me pertence, se não efetuo tributação, esse bem material pode ser confiscado, minha casa não me pertence, se não pago IPTU ela pode ir para leilão. Perdemos tanto tempo em questões adversas que esquecemos de analisar o fato de quem não se preocupa com estas questões, pois muitos não possuem carros e muito menos casa. A luta dos pobres, de modo geral, é a conquista pelo alimento, trabalhamos o mês inteiro, destinamos nossa renda total para as despesas da casa e quando chega na terceira semana, a mistura ja esta no fim.



Muitas empresas assumem o "papel do Estado" para se apoderar por completo da mão-de-obra. As leis trabalhistas que exerciam de certa forma algum processo de justificação de ilusão de direito, passa a ser substituido por "acordos coletivos". O medo do desemprego é um fantasma no que tange diferenças quando refletimos sobre cidadania. É comum que quando estamos no "exercito de reserva", ao sair, incorporamos no mercado capitalista, encaramos nossas vidas sociais como um Titanic, um barco prestes a afundar, assinamos qualquer papel para adentrarmos todos os procedimentos existentes que excluem alguns benefícios da CLT e mergulhamos de cabeça nos acordos que tem como objetivo diminuir os benefícios de quem vai agregar na maquina do Estado.






O intuito dos paises capitalistas, a exemplo os EUA sempre foi o de ampliar seu mercado, utilizando recursos que não o pertence, degradando o ambiente e explorando a mão-de-obra de outros paises emergentes. No processo final, todo capital é levado para os americanos, sobrando apenas, meios de produção e reprodução do modelo americano, somos criados igual gado para no final ser confumido pelo capitalismo.

Empregados de baixa renda, são desvalorizados porque não há necessidade do domínio de muitas técnicas para executar suas funções no processo final. Na medida que corre a capacitação profissional do individuo, sua visão de novos horizzontes começa a perceber novas possibilidades que possa lhe propiciar mais recursos, porem, o mercado é perverso, limita a quantidade de pessoas para a especialização, com o intuito de manter seus exercitos de reserva.



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