terça-feira, 10 de janeiro de 2012

REPASSE - SAÚDE E EDUCAÇÃO

                              DISTRIBUIÇÃO DE RENDA
O processo de desenvolvimento dos Estados traz uma realidade planejada propositalmente para criação de mão-de-obra barata. Isto é, tudo foi planejado, a questão em si, é para quem foi planejado. Com o processo de migração em procura de emprego, temos uma vasta população pobre espalhada por todo país, se olharmos regiões como símbolo de miséria talvez possamos deixar milhares a míngua de recursos sociais, haja vista a grossa massa de trabalhadores paulistanos e cariocas que vivem em favelas, condições desumanas para manter o luxo das Elites. Há muitos anos a industria da seca no Nordeste vem angariando recursos para sustentar a Elite Nordestina e assim por diante em todo país. Temos que criar condições para que as áreas onde os recursos como educação e saúde no país deixam a desejar, a população local possa ter emprego para gerar um fluxo econômico para dar andamento no processo de desenvolvimento e com isso o devido retorno do Estado. Atualmente temos Estados contribuindo para outros Estados improdutivos no que tange a cobrança de impostos, com isso o fluxo de repasse segue no processo onde temos maior quantidade de população concentrada. O remédio não pode ser o de descobrir um santo para cobrir outro, O IPEA enxerga a base com visão de economista (cabeça no frízer, pés no forno, a média vai bem). Não podemos transformar essa situação como na industria da seca. É só parar para pensar, temos no congresso uma grande quantidade de nordestinos e nortistas que não se preocupam de desenvolver o Nordeste e o Norte, representam a Elite. Em suma, temos problemas com a Elite gaúcha, paulista, carioca e por ai vai. O processo desigual das relações de poder e distribuição de renda no país não são resolvidos porque dados são manipulados, a população pobre em grande quantidade mudou de direção em detrimento das migrações, o problema não é o antigo, esse é fruto do que resultou o não desenvolvimento.

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