Quanto vale a educação? Como se comportar frente aos abusos institucionais no que se refere a tributação em detrimento das mentiras impostas sobre o véu de um falso bem estar social? E mais, o que diferencia passividade de ativismo comportamental? Será alienação corporativa ou comodismo terceiro mundista. Saimos do Status Quo de belas pernas carnavalescas e paraíso marginal para a geração Brics na nova ordem mundial. Somos criticados pelo imperialismo estadunidense e execrados em cupulas internacionais por pseudo-ambientalistas que propõe o banimento da gestão Amazônica por latinos, exemplo os Britânicos que compõe o CEE ou o Bloco xenófobo da U.E. A realidade é que a década perdida dos anos 80 no Brasil e a lentidão tucanista dos anos 90 propiciaram o medo paranóico social, escravizando e alienando uma população que se entrega de corpo e alma por instituições privadas, com medo do retorno as filas do desemprego, ninguém quer engrossar as fileiras do exercito de reserva. Com isso é comum ver as pessoas criticando os ativistas, grevistas, a linha de frente dos protestos, em fim, qualquer forma de manifestação contra sistema. A educação tem um peso muito importante para aqueles que protestam, pois no cerne das convicções é o caminho que propicia a ruptura das correntes corporativas no mercado de trabalho, é muito simples de compreender, a informação é bíblica; "Homem livre é aquele que possui as mãos livres" J.A
fonte da foto: www.folha.com.br (aluno britânico protestando contra o aumento das mensalidades das escolas)
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